segunda-feira, 16 de junho de 2008

10 razões para uma vida sem TV!

Lendo textos sobre a importancia da tv publica, acabei deparando com a lista abaixo com alguns motivos pelos quais nao devemos deixar a tv tomar conta das nossas vidas:

[Reproduzido do site www.desligueatv.org.br]

10. Porque telejornais são superficiais. Nas palavras de David Brinkley, "A função que os telejornais desenvolvem melhor é quando não tem noticias no dia, nós passamos isso para você com a mesma ênfase do que se tivesse uma noticia".

9. Para você poder gastar um tempo com sua família e amigos. Como notou T.S. Eliot, "A característica mais marcante da televisão é que ela permite que milhões de pessoas rirem ao mesmo tempo e ainda se sentirem sozinhas".

8. Porque seus filhos não precisaram ver o sexo e a violência. De acordo com o apresentador Ted Tuner, "a TV é o fator individual mais significante que contribui com a violência na América".

7. Porque programas de TV, mesmo educacionais, existem para vender coisas para você. Nas palavras de um executivo da NBC "Nós vendemos olhos para os anunciantes".

6. Porque crianças precisam de tempo para brincar e interagir entre si. De acordo com a Aliança para a Infância, brincar é tão importante para o desenvolvimento da criança fisicamente, academicamente e socialmente que todos o dia deveria ser dia da brincadeira, contudo, muita TV acaba com o valioso tempo para brincadeiras.

5. Porque você pode ver como está o tempo só olhando pela janela ou saindo de casa.

4. Porque crianças que assistem menos TV são na maioria dos casos melhores leitores. Fato: De acordo com Carol Rasco, presidente da Leitura é Fundamental, a média de um livro infantil tem um vocabulário melhor do que a média de um programa de televisão do horário nobre.

3. Porque se envolver com decisões da nossa democracia é nosso direito, um privilégio e até um dever. Como observou o sociólogo de Harvard, Robert Putnam, a cada hora assistindo televisão está associada com menos envolvimento comunitário, enquanto que cada hora de leitura de jornais é associado com mais envolvimento.

2. Porque para pessoas de todas as idades, desligar a TV ajuda a manter a forma e a saúde. "O jeito mais fácil de reduzir a inatividade é desligando a TV. Quase qualquer outra coisa usa mais energia do que assistir TV", disse William Dietz, diretor da Divisão de Nutrição e Atividades Físicas do Centro de Controle e Prevenção de Doenças.

1. Porque você realmente precisa de mais tempo, não menos. Entre 1965 e 1995, os americanos ganharam em média seis horas por semana de tempo livre, mas gastam quase o total desse tempo assistindo TV, de acordo com Robert Putman, autor de Bowling Alone.

Seja o ator! Não seja o espectador!

domingo, 15 de junho de 2008

Objeto de Aprendizagem: Torta na Cara

Pessoal

Avaliamos um OA apresentado por mim na sala de aula, a ideia para concepçao do objeto achei muito boa, pois reune varios ingredientes para que tenha uma otima aceitação perante os estudantes, interatividade, humor, politicamente correto......porem possui em contrapartida falhas que poderiam ser eliminadas, desenhos sem movimento, falta som, nao se pode voltar, só para o inicio....mas na avaliação total, foi consenso em sala que seria altamente produtivo didaticamente. Segue abaixo o link para acesso a este objeto de aprendizagem que trata de lançamento obliquo, onde um bobo da corte tenta acertar uma torta na cara de um rei que está sentado no seu trono debochadamente e ri quando o bobo erra!!!. Divirtam-se

http://plato.if.usp.br/2-2004/fap0153d/simulacoes/sim_mecanica_torta/Web/labvirt/simulacoes/tempUpLoad/sim_mecanica_torta.htm

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Potencialidades dos OA para a educação

Dentre inúmeras, listei algumas possibilidades ou potencialidades do uso dos objetos de aprendizagem no processo de ensino:


1. Explorar as possibilidades oferecidas pelos computadores.
2.Facilitar a construção dos conceitos em ciências.
3.Melhorar a percepção dos fenômenos e consequentemente a construção de significados.
4.Incrementar o desenvolvimento da apredizagem colaborativa.
3. Proporcionar mudança na dinamica do ensino, o professor pode "criar asas".
4. Obtenção de dados mais realistas sobre a construção de conhecimento.
5. ...

quarta-feira, 4 de junho de 2008

OBJETOS DE APREDIZAGEM

Pesquisando na internet uma definição para "Objetos de Aprendizagem" que até pouco tempo eu desconhecia, encontrei em um site da Universia, uma rede de universidades e universitarios, presente em 11 países ibero-americanos, com uma infinidade de informações gratuitas para nossa vida academica.
Deste site destaquei as definições abaixo para Objetos de aprendizagem:

Por Raphael Winckler de Bettio e Alejandro Martins

Segundo Muzio et al (apud Cisco (2001)) "Um granular, reutilizável pedaço de informação independente de mídia", o mesmo autor define como "Objetos educacionais, objeto independente, componente de treinamento, pepita ou pedaço".
Ainda segundo Muzio et al (apud South and Monson (2001)) utiliza o termo objeto de comunicação e o define como "Objeto de comunicação o qual é designado e/ou utilizado para propósitos instrucionais. Estes objetos vão desde mapas e gráficos ate demonstrações em vídeo e simulações interativas".
Conforme citação extraída de Muzio et al (apud Wiley (2001)) define Objetos de Aprendizado como "Elementos de um novo tipo de instrução baseada em computador construído sobre um novo paradigma da ciência da computação. Eles permitem aos designers instrucionais a construção de pequenos (relativo ao tamanho do curso em questão) componentes instrucionais os quais podem ser reutilizados inúmeras vezes em diferentes contextos de aprendizagem. Eles são geralmente entendidos como entidades digitais derivados da internet, e que podem ser acessados e utilizados por qualquer numero de pessoas simultaneamente.
Conforme Beck (2002,p.1) (apud David A. Wiley) apresenta Objetos de Aprendizado como sendo: qualquer recurso digital que possa ser reutilizado para o suporte ao ensino. A principal idéia dos Objetos de Aprendizado é quebrar o conteúdo educacional em pequenos pedaços que possam ser reutilizados em diferentes ambientes de aprendizagem, em um espírito de programação orientada a objetos.